A nossa escolinha foi ter com um colega e amigo, que iniciou a sua actividade connosco e seguiu o seu percurso no Sporting.
O João Marchão, agora com 14 anos, deu-nos uma grande entrevista e desvendou-nos um pouco das suas vivências e experiências como jogador do Sporting Clube de Portugal, camisola que vestiu durante as últimas cinco épocas.
Nome: João Francisco Gaspar da Silva Marchão
Localidade: Abrantes
E do teu primeiro jogo?
O meu primeiro jogo foi no campo de Alferrarede. Lembro-me que o equipamento era maior que eu.
A tua irmã, Joana, ajudou-te?
Raramente.
Achas que as escolinhas do SAB foram a tua rampa de lançamento?
Sim.
E no Sporting? Lembraste do teu primeiro treino?
Qual era a tua expectativa?
Acho que não tinha, porque ainda era muito novo, o que eu queria era mesmo jogar à bola.
Depois de assinares, a adaptação aquela realidade e aos métodos de trabalho foi fácil?
Sim, não tive grandes dificuldades.
E em termos de disciplina? São muito rigorosos?
Sim, há algum rigor.
Em termos de escola. Os responsáveis do SCP dão muita importância a isso, ou basta jogar bem?
Davam muita importância, mas também era preciso saber jogar.
Continuaste a viver em Abrantes. Era muito cansativo o tranfer Abrantes-Lisboa?
Sim, sim. Bastante desgastante.
No teu grupo de trabalho, tinhas algum colega com quem te davas melhor?
Não diria “algum”, mas sim alguns.
Jogavas em que posição no SCP?
Joguei em muitas posições, mas a que eu me adaptei mais foi a Avançado.
O espírito de equipa era igual ao que se passa no nosso clube, ou notavas algum individualismo nos colegas e pais?
Sim, havia algum individualismo.
Falaste com algum jogador da equipa profissional?
Sim. (Polga, Miguel Veloso e João Moutinho).
Qual era o teu favorito?
Liedson.
O que sentias quando entravas em campo com os craques do sporting, com o estádio cheio?
Ficava muito nervoso, mas ao mesmo tempo feliz.
Quando assinaste pelo SCP, estavas referenciado também pelo Sport Lisboa e Benfica. Foi difícil a escolha?
Não fui eu que escolhi. Proporcionou-se.
Tens algum momento que te tenha marcado no Sporting e que queiras partilhar?
Tenho um. Foi quando estava num torneio no Algarve (Copa Foot 21), estava na final, e era contra o Benfica, eu marquei o 1º golo, foi uma sensação extraordinária. Ficou 2-1 ganhamos.
Chegaste a jogar no estrangeiro? É especial jogar com equipas europeias de topo, ou o sentimento é o mesmo?
Sim, joguei. Não é especial, mas é muito diferente do (jogos) de cá.
E os colegas de equipa? Sentes-te especial no grupo?
No início sim, porque eu vinha do Sporting e as pessoas pensavam que eu era um “craque”, mas depois foram-me conhecendo e agora tratam-me como os outros.
A equipa mudou muito, desde o tempo que
partiste para o Sporting, ou ainda se mantêm muitos colegas?
Mudou muito.
A transição para a variante de futebol de 11? Foi fácil?
Sim.
Quem é o teu jogador de futebol preferido?
Cristiano Ronaldo.
Qual o jogador do futebol mundial com o qual te identificas mais?
Não tenho nenhum.
O que fazes atualmente nos teus tempos livres?
Estudo, computador, playstation e muitas outras coisas.
Para além do futebol, praticas outro desporto?
Não.
O que sentes quando marcas um golo?
Felicidade.
A tua irmã, Joana também ex-escolinha, é jogadora da selecção nacional feminina. Apesar de seres mais novo, dás-lhe conselhos?
Raramente.
E ela a ti? É muito crítica?
Não.
Costumas vê-la jogar?
Às vezes, porque os meus jogos são no mesmo dia dos dela.
Em casa. Portas-te bem?
Às vezes.
O teu pai, Orlando, tem muita experiência de futebol. Ele deu-te muitos conselhos?
Sim.
Costumas vê-lo jogar atualmente? Costumas corrigi-lo?
Ele neste momento não joga.
As mães são mais protetoras. A tua mãe Fernanda. Achas que sofre muito? Por exemplo quando te magoas ou cais.
Acho que sofre o que todas as mães sofrem.
Quais as tuas expectativas em termos de futuro? Continuas com o sonho de ser jogador de futebol?
Sim.
Se não fores futebolista, o que queres ser?
Não sei.
Queres deixar alguma mensagem aos atletas das nossas escolinhas?
Que se portem bem e aproveitem as oportunidades que têm.
Estás disponível para nos ajudar a dar um treino?
Sim.
O João Marchão, agora com 14 anos, deu-nos uma grande entrevista e desvendou-nos um pouco das suas vivências e experiências como jogador do Sporting Clube de Portugal, camisola que vestiu durante as últimas cinco épocas.
Localidade: Abrantes
Lembraste de quando começaste a jogar nas
escolinhas do SAB?
Sim, lembro-me vagamente. Lembro-me que os treinos eram no pavilhão e eu
comecei a ir com a minha irmã aos 3 anos.E do teu primeiro jogo?
O meu primeiro jogo foi no campo de Alferrarede. Lembro-me que o equipamento era maior que eu.
A tua irmã, Joana, ajudou-te?
Raramente.
Achas que as escolinhas do SAB foram a tua rampa de lançamento?
Sim.
E no Sporting? Lembraste do teu primeiro treino?
Qual era a tua expectativa?
Acho que não tinha, porque ainda era muito novo, o que eu queria era mesmo jogar à bola.
Depois de assinares, a adaptação aquela realidade e aos métodos de trabalho foi fácil?
Sim, não tive grandes dificuldades.
E em termos de disciplina? São muito rigorosos?
Sim, há algum rigor.
Em termos de escola. Os responsáveis do SCP dão muita importância a isso, ou basta jogar bem?
Davam muita importância, mas também era preciso saber jogar.
Continuaste a viver em Abrantes. Era muito cansativo o tranfer Abrantes-Lisboa?
Sim, sim. Bastante desgastante.
No teu grupo de trabalho, tinhas algum colega com quem te davas melhor?
Não diria “algum”, mas sim alguns.
Jogavas em que posição no SCP?
Joguei em muitas posições, mas a que eu me adaptei mais foi a Avançado.
O espírito de equipa era igual ao que se passa no nosso clube, ou notavas algum individualismo nos colegas e pais?
Sim, havia algum individualismo.
Falaste com algum jogador da equipa profissional?
Sim. (Polga, Miguel Veloso e João Moutinho).
Qual era o teu favorito?
Liedson.
O que sentias quando entravas em campo com os craques do sporting, com o estádio cheio?
Ficava muito nervoso, mas ao mesmo tempo feliz.
Quando assinaste pelo SCP, estavas referenciado também pelo Sport Lisboa e Benfica. Foi difícil a escolha?
Não fui eu que escolhi. Proporcionou-se.
Tens algum momento que te tenha marcado no Sporting e que queiras partilhar?
Tenho um. Foi quando estava num torneio no Algarve (Copa Foot 21), estava na final, e era contra o Benfica, eu marquei o 1º golo, foi uma sensação extraordinária. Ficou 2-1 ganhamos.
Chegaste a jogar no estrangeiro? É especial jogar com equipas europeias de topo, ou o sentimento é o mesmo?
Sim, joguei. Não é especial, mas é muito diferente do (jogos) de cá.
Atualmente, no SAB, quando entras em campo, sentes que os
adversários te respeitam mais pelo teu passado recente?
Não.E os colegas de equipa? Sentes-te especial no grupo?
No início sim, porque eu vinha do Sporting e as pessoas pensavam que eu era um “craque”, mas depois foram-me conhecendo e agora tratam-me como os outros.
Mudou muito.
A transição para a variante de futebol de 11? Foi fácil?
Sim.
Quem é o teu jogador de futebol preferido?
Cristiano Ronaldo.
Qual o jogador do futebol mundial com o qual te identificas mais?
Não tenho nenhum.
O que fazes atualmente nos teus tempos livres?
Estudo, computador, playstation e muitas outras coisas.
Para além do futebol, praticas outro desporto?
Não.
O que sentes quando marcas um golo?
Felicidade.
A tua irmã, Joana também ex-escolinha, é jogadora da selecção nacional feminina. Apesar de seres mais novo, dás-lhe conselhos?
Raramente.
E ela a ti? É muito crítica?
Não.
Costumas vê-la jogar?
Às vezes, porque os meus jogos são no mesmo dia dos dela.
Em casa. Portas-te bem?
Às vezes.
O teu pai, Orlando, tem muita experiência de futebol. Ele deu-te muitos conselhos?
Sim.
Costumas vê-lo jogar atualmente? Costumas corrigi-lo?
Ele neste momento não joga.
As mães são mais protetoras. A tua mãe Fernanda. Achas que sofre muito? Por exemplo quando te magoas ou cais.
Acho que sofre o que todas as mães sofrem.
Quais as tuas expectativas em termos de futuro? Continuas com o sonho de ser jogador de futebol?
Sim.
Se não fores futebolista, o que queres ser?
Não sei.
Queres deixar alguma mensagem aos atletas das nossas escolinhas?
Que se portem bem e aproveitem as oportunidades que têm.
Estás disponível para nos ajudar a dar um treino?
Sim.
Obrigado João.
Sem comentários:
Enviar um comentário